[Fig.2] Esquema da estrutura do aparelho olfactivo e estutura miscroscópica das células sensoriais olfactivas.
O nariz é suma saliência volumosa que se situa no meio do nosso rosto. Nele distinguem-se diversas zonas: três faces, três bordos, um vértice e uma base. É na base que se abrem os orifícios aos quais denominamos narinas. Estes orificios têm continuidade, interiormente, com as fossas nasais.
As fossas nasais são cavidades que se ligam com o exterior pelas aberturas inferiores do nariz e comunicam com a faringe pela sua região posterior. Toda esta zona encontra-se revestida por uma mucosa que se designa pituária ou mucosa nasal, na qual falaremos em pormenor num próximo post.
Odores
O homem é capaz de distinguir entre 2000 a 4000 odores diferentes. Contudo, esta diversidade de odores resulta do arranjo de sete odores que são considerados básicos:
- Cheiro almiscarado;
-Cheiro floral;
-Cheiro mentolado;
-Cheiro canforado;
-Cheiro étereo;
-Cheiro acre;
-Cheiro pútrido.
Olfacção
Para que a olfacção se realize é preciso que o corpo que queremos cheirar seja gasoso ou, no caso de ser sólido, que liberte partículas que sejam solúveis no líquido que humedece a mucosa nasal, facilitando assim a sua análise.
A mucosa olfactiva é tão sensível que bastam poucas moléculas para estimula-la, produzindo-se assim a sensação de odor. A sensação será tanto mais intensa quanto maior for a quantidade de receptores estimulados, o que depende da concentração da substância odorífera no ar.
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